Avaliação de escala de depressão do idoso em pacientes frequentadores do hiperdia

Resumo

Introdução: Estudos indicam que cerca de 10% da população mundial de idosos apresentam quadros depressivos, e que há ligação entre tal quadro com a maior prevalência de hipertensão, que associam o aumento da atividade adrenérgica, afetando o sistema cardiovascular. A depressão e hábitos depressivos têm impacto nocivo sobre o controle glicêmico, o que pode levar a sintomas que simulam a depressão.

Objetivos: O estudo, objetivou avaliar a prevalência da depressão nos pacientes acima de 60 anos, que frequentam o grupo de HiperDia (hipertensão e diabetes) da Unidade Saúde da Família ( USF) Fernão Dias do município de Mairiporã-SP.

Metodologia ou Descrição da Experiência: O método utilizado no estudo consistiu na aplicação de um questionário, Escala de Depressão Geriatrica, em 67 pacientes idosos,que frequentam o gupo de hipertensão e diabetes da USF Fernão Dias.

Resultados: Foi encontrada uma taxa de prevalência de sugestão de depressão de 22%.

Conclusão ou Hipóteses: A incidência de depressão nos idosos entrevistados está mais que o dobro da taxa mundial. Os dados sugerem que a depressão pode ser uma comorbidade da hipertensão e/ou diabetes. A depressão dificulta a realização de tarefas necessárias para atingir um bom controle glicêmico e da pressão arterial, o que piora o quadro depressivo.

Palavras-chave: Depressão; Idosos; Comorbidades

-b�xm.�����xt-align: justify;line-height:normal'>Conclusão ou Hipóteses: O escore total considerando os atributos estudados atingiu pouco mais de 50% da escala de 96 pontos. Apesar de terem sido mais elevado entre os usuários da ESF, ainda é baixo. Indicando que existe espaço considerável para ações orientadas à APS. Assim, corrigir as deficiências que ocorrem no sistema de saúde pode impactar positivamente com a morbimortalidade decorrente da HAS.