Doenças crônicas não degenerativa questão de educação

Cesário Francisco de Vasconcelos, Rosângela Corrêa da Silva

Resumo


Introdução: Com a necessidade da mulher ajudar no orçamento familiar, os hábitos alimentares da família tem mudado optando por alimentos de preparo rápido ou prontos como fast food, lanches, consumo de frituras, embutidos, enlatados, associado a isso passaram a viver trancafiados em suas residencias tendo como instrumento para o lazer a televisão, o computador, não realizando qualquer atividade física.

Objetivos: Alertar a população para o risco da obesidade podendo causar dislipidemia, doenças cardiovasculares cardiovasculares problemas renais.

Metodologia ou Descrição da Experiência: Através de uma equipe multidisciplinar foram elaborado vários grupos, distribuição de folders, vídeos, com abordagem de temas como a má alimentação, receitas com a utilização de alimentos saudáveis, incentivo a realização de atividades física, utilização de frutas e verduras da época, conscientização da necessidade da mudança de hábito.

Resultados: Após cálculo do índice de massa corpórea, teste glicêmico, peso, constatamos que as pessoas passaram a perder peso, as relações interpessoal e a auto estima melhorou, as pessoas passaram a aproveitar os espaços públicos para utilização de atividades físicas, caminhada, o vínculo dos profissionais com a população também ficou melhor.

Conclusão ou Hipóteses: A mudança nos hábitos alimentares diminuiu significantemente o número de dislipidêmicos, as taxa de açúcares, obesidade, isso nos faz crê que a educação em saúde é de suma importância para a saúde da população e que o trabalho em equipe enriquece o aprendizado multiplicando os saberes e formando vínculos onde trabalhadores e população se fortalece na busca de qualidade de vida.

 




Palavras-chave


População; Doenças Crônicas Degenerativas; Equipe Multidisciplinares.

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