Desenvolvendo práticas integrativas e complementares em UBASF – relato de experiência

Luciana Rodrigues Cordeiro, Ângela Maria Alves e Souza, Emília Araújo Edson, Clarisse Mendes de Freitas, Lia Gomes Lopes

Resumo


Introdução: Em novembro de 2006 foi iniciado o primeiro trabalho com práticas integrativas e complementares em unidade básica de saúde da família em Fortaleza-Ceará. Com a concordância das chefias iniciamos o trabalho com Medicina Tradicional Chinesa (MTC), sendo reservadas quatro horas no cronograma de atendimento da enfermeira responsável por desenvolver a atividade.

Objetivos: Relatar a experiência de implantação de práticas integrativas e complementares em um Centro de Saúde da Família de Fortaleza-Ce.

Metodologia ou Descrição da Experiência: Em 2008 a Prefeitura Municipal de Fortaleza passou a oferecer cursos ligados as práticas integrativas e complementares aos funcionários do posto de saúde que desejassem realizar a atividade. Foram treinados quatro terapeutas comunitários, três massoterapeutas, oito reikianas e duas terapeutas do riso. A partir deste momento tentou-se formar um cronograma de atendimento ampliando a oferta das PICs dentro e externamente a unidade de saúde. Apesar de ter ocorrido a formação de grande número de profissionais, apenas quatro reikianas, duas massoterapeutas e duas terapeutas comunitárias realizam as práticas integrativas e complementares atualmente.

Resultados: Atualmente o cronograma da unidade de saúde oferece medicina tradicional chinesa, reiki, cromoterapia e massoterapia (um turno por semana).

Conclusão ou Hipóteses: É importante observar que apesar dos poucos recursos, a colaboração das terapeutas, supera diariamente as dificuldades e realiza as PICs, buscando oferecer mais uma alternativa de bem estar a comunidade.






Palavras-chave


Práticas Integrativas e Complementares; Bem Estar; Centro de Saúde da Família.

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