A qualidade ruim do sono de acadêmicos de medicina

Cairon Rodrigo Faria Ribeiro, Yasmin Maria Garcia Prata da Silva, Sandra Márcia Carvalho de Oliveira

Resumo


Introdução: As demandas acadêmicas dos estudantes do curso de graduação em medicina tendem a alterar a qualidade do sono e a dessincronizar o ciclo sono-vigília, obrigando-os a decidir entre manter a regularidade do ciclo sono-vigília ou satisfazer as necessidades de sono, para responder às obrigações acadêmicas. Objetivos: Dessa forma o objetivo deste trabalho foi estudar a prevalência de qualidade ruim de sono nos acadêmicos do curso de medicina da Universidade Federal do Acre, e verificar os impactos gerados na formação desses acadêmicos.

Metodologia ou Descrição da Experiência: Para isso, 184 acadêmicos responderam a dois questionários: Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) e a Escala de Sonolência de Epworth (ESE).

Resultados: A prevalência de qualidade ruim de sono entre os alunos de medicina foi de 61,9% (n=112); e 31% (n=13) referiram sonolência excessiva no período diurno.

Conclusão ou Hipóteses: Após este estudo chega-se ao entendimento de que o sono e os ritmos circadianos devem começar a integrar os processos de diagnósticos dentre aqueles que são mais comuns entre a classe acadêmica.


Palavras-chave


Qualidade do Sono; Educação Médica; Medicina

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