O PSF sob a ótica dos ACS da casa família Eduardo Angelin
Resumo
Introdução: Na equipe multiprofissional do Programa Saúde da Família, o trabalho do ACS merece destaque, pois lhe são atribuídas funções estratégicas e complexas, sobretudo relacionadas ao contato direto com a comunidade. Dessa forma, justificou-se a necessidade de um trabalho sobre a opinião dos Agentes Comunitários de Saúde sobre o trabalho que desenvolvem, possibilitando reflexões sobre o assunto.
Objetivos: Avaliar o entendimento do Agente Comunitário de Saúde sobre o seu trabalho, no contexto do Programa de Saúde da Família, na Casa Família Eduardo Angelin.
Metodologia ou Descrição da Experiência: Estudo do tipo quantitativo, descritivo de corte transversal, aplicado em Agentes Comunitários de Saúde pertencentes às equipes do Programa de Saúde da Família, na Casa Família Eduardo Angelin.
Resultados: Dentre os Agentes da Casa Família Eduardo Angelin, que responderam ao questionário, 68% avaliaram como “bom” o seu conhecimento sobre a microárea. Em relação à visita domiciliar, percebeu-se na aplicação do questionário que 63% dos ACS afirmaram dar maior ênfase na orientação em saúde. Dentre as principais dificuldades relatadas por todos os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), a que apresentou maior relevância foi a ausência de médico em uma das equipes. Na avaliação dos principais problemas existentes nas microáreas de abrangência da Casa Família Eduardo Angelin, a mais citada foi a falta de saneamento básico.
Conclusão ou Hipóteses: Os Agentes Comunitários de Saúde da Casa Família Eduardo Angelin possuem um bom entendimento a respeito do Programa de Saúde da Família e aplicam seus princípios e objetivos no trabalho diário. Porém, a geografia do local em que atuam e a precariedade de recursos são os fatores que mais prejudicam o exercício adequado da profissão.
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